Descrição
In the following text I seek to ethnographically describe, through photographs, the grotto of a murdered young man in Los Cortaderos neighborhood in Córdoba city (Argentina). I will emphasize on how they to implement specific commemoration strategies, within this territorialization, where photography plays a special role in naming and putting a face on the person who is remembered. I understand that there is a correlation between the popular patrimonialization processes about death and the exacerbation of the violence contexts in which they are registered (Flores Martos, 2014; Blair, 2007; and others). In this context, I am wondering about the purpose of the photographic image in these memory construction processes (Da Silva Catela, 1999). To account for that, I will share the ethnographic experience of the “Gordo Raúl” grotto. It should be noted that this work is part of my Anthropological Sciences PhD thesis, which is called “Violent deaths and disappearances in popular sectors of Córdoba. An anthropology on photographs and memories in altars, grottos, and banners”, and is directed by Natalia Bermúdez, PhD/Prof.
||En el siguiente escrito busco describir etnográficamente, a través de fotografías, la gruta de un joven asesinado en el Barrio Los Cortaderos de la Ciudad de Córdoba. Haré especial énfasis en cómo se ponen en marcha, dentro de esta territorialización, determinadas estrategias de conmemoración, donde la fotografía cumple un rol especial para nombrar y poner rostro a la persona que se recuerda. Entendiendo así, que existe cierta correlación entre los procesos de patrimonialización popular de la muerte con la agudización de los contextos de violencias en los que se inscriben (Flores Martos, 2014; Blair, 2007; entre otros). En este marco, me pregunto qué lugar ocupa la imagen fotográfica en estos procesos de construcción de memorias (Da Silva Catela, 1999). Para dar cuenta de esto compartiré la experiencia etnográfica de la gruta del “Gordo” Raúl. Cabe destacar que este trabajo se inscribe en el marco de mi tesis doctoral en Ciencias Antropológicas denominada: Muertes violentas y desapariciones en sectores populares de Córdoba. Una antropología sobre fotografías y memorias en altares, grutas y pancartas. Dirigida por la Dra. Natalia Bermúdez.||No escrito a seguir procuro descrever etnograficamente, através de fotografias, a gruta de um jovem assassinado no Bairro Los Cortaderos da Cidade de Córdoba. Darei especial ênfase ao modo como se põem em funcionamento, dentro desta territorialização, determinadas estratégias de comemoração, onde a fotografia desempenha um papel especial para designar e pôr rosto à pessoa que é lembrada. Entendendo assim, que existe certa correlação entre os processos de patrimonialização popular da morte com a exacerbação dos contextos de violência em que se inscrevem (Flores Martos, 2014; Blair, 2007; entre outros). Neste âmbito, pergunto-me que lugar ocupa a imagem fotográfica nestes processos de construção de memórias (Da Silva Catela, 1999). Para dar conta disto, compartilharei a experiência etnográfica da gruta do “Gordo” Raúl. Vale ressaltar que este trabalho faz parte da minha tese doutoral em Ciências Antropológicas intitulada: Mortes violentas e desaparecimentos em setores populares de Córdoba. Uma antropologia sobre fotografias e memórias em altares, grutas e estandartes. Orientado pela ou Direção da Dra. Natalia Bermúdez
