Descrição
No plano urbanístico elaborado por Attílio Corrêa Lima, em 1933, para a nova capital do Estado de Goiás, alguns parques foram estabelecidos como pulmões da cidade em estreita relação com os cursos d’água existentes, além de serem propostos para o lazer e embelezamento urbano. O Bosque dos Buritis foi previsto e definido como um deles, uma área de lazer e de preservação ambiental, e que, mais tarde, contribuiu com o início a discursos de “cidade verde”, “cidade sustentável”, que estimularam a construção de mais de 10 parques na cidade, na última década. O artigo analisa, a partir de categorias de análise propostas pelo geógrafo Angelo Serpa, como as transformações ocorridas no Bosque dos Buritis podem levá-lo a se estabelecer como um modelo de expansão da cidade de Goiânia nos últimos anos.