Descrição
This article of theoretical reflection emerges from a doctoral thesis in progress and aims to explain the possibilities that Bourdieu's notions of field and habitus may have as a theoretical toolbox to analyze Early Childhood, establishing anchor points of said theory and providing contributions to childhood studies to problematize child participation, which, as a scenario of neoliberal power, seeks to structure self-regulated and obedient subjects. For this, at first it begins with a brief introduction about early childhood and the utility that these conceptualizations can have for the analysis, then the central aspects of campus and habitus are established, to end with the problematization of participation from these edges and a brief discussion.||Este artículo de reflexión teórica surge a partir de una tesis doctoral en curso y pretende explicar las posibilidades que las nociones de campo y habitus de Bourdieu pueden tener como caja de herramientas teórica para analizar la Primera Infancia, establecer puntos de anclaje para la mencionada teoría y aportar a los estudios de infancia para problematizar la participación infantil, que, como escenario del poder neoliberal, busca estructurar sujetos autorregulados y obedientes. Para lograrlo, inicialmente se comienza con una breve introducción sobre la primera infancia y la utilidad que estas conceptualizaciones pueden tener para el análisis, luego se establecen los aspectos centrales del campus y habitus, para finalizar con la problematización de la participación a partir de estas aristas y una breve discusión.||Este artigo de reflexão teórica surge de uma tese de doutorado em andamento e visa explicar as possibilidades que as noções de campo e habitus de Bourdieu podem ter como uma caixa de ferramentas teóricas para analisar a Primeira Infância, estabelecendo pontos de ancoragem da referida teoria e fornecendo contribuições aos estudos da infância para problematizar a participação infantil, que, como cenário do poder neoliberal, busca estruturar sujeitos autorregulados e obedientes. Para isso, inicialmente inicia-se com uma breve introdução sobre a primeira infância e a utilidade que essas conceituações podem ter para a análise, em seguida estabelecem-se os aspectos centrais do campus e do habitus, para finalizar com a problematização da participação a partir dessas arestas e uma breve discussão.