Descrição
Pedagogical objectives and the nature of the course content may lead instructors to take varied approaches to selecting a student for the cold call, specifically in a studio setup where students work on different projects independently and show progress work time to time at scheduled critiques. Cold-calling often proves to be an effective tool in eliciting a response without enforcing judgment onto the recipients. While there is a mixed range of behavior exhibited by students who are cold-called, a classification of responses from anxiety-provoking to inspiring may be elicited; there is a need for a greater understanding of utilizing the exchanges in bringing about fruitful and engaging outcomes of studio discussions. This study aims to unravel the dimensions of utilizing the cold-call approach in a didactic exchange within studio pedagogy. A questionnaire survey was conducted in an undergraduate class at Arts and Design School. The impact of cold calling on students’ participation was determined through various parameters, including course choice, participation frequency, students’ comfortability, and teaching methodology. After analyzing the surveys, specific classroom teachers were interviewed to provide a qualitative perspective of the faculty. It was concluded that cold-calling increases students’ participation frequency and also increases preparation for class. Around 67% of students responded that teaching methods play an important role in learning activities and students’ participation during class discussions. 84% of participants agreed that cold calling is an effective way of learning. According to research, cold-calling can be done in large numbers without making students uncomfortable. As a result, the findings of this study support the use of this instructional method to encourage more students to participate in class discussions.||Objetivos pedagógicos e a natureza do conteúdo do curso podem levar os instrutores a adotar abordagens variadas para selecionar um aluno para a chamada fria, especificamente em uma configuração de estúdio onde os alunos trabalham em diferentes projetos de forma independente e mostram o progresso do trabalho de tempos em tempos em críticas programadas. A chamada fria geralmente se mostra uma ferramenta eficaz para obter uma resposta sem impor julgamento aos destinatários. Embora haja uma gama mista de comportamentos exibidos por alunos que são chamados a frio, uma classificação de respostas de provocadoras de ansiedade a inspiradoras pode ser obtida; há uma necessidade de uma maior compreensão da utilização das trocas para trazer resultados frutíferos e envolventes de discussões de estúdio. Este estudo visa desvendar as dimensões da utilização da abordagem de chamada fria em uma troca didática dentro da pedagogia de estúdio. Uma pesquisa por questionário foi conduzida em uma classe de graduação na Arts and Design School. O impacto da chamada fria na participação dos alunos foi determinado por meio de vários parâmetros, incluindo escolha do curso, frequência de participação, conforto dos alunos e metodologia de ensino. Após analisar as pesquisas, professores específicos da sala de aula foram entrevistados para fornecer uma perspectiva qualitativa do corpo docente. Concluiu-se que a chamada fria aumenta a frequência de participação dos alunos e também aumenta a preparação para a aula. Cerca de 67% dos alunos responderam que os métodos de ensino desempenham um papel importante nas atividades de aprendizagem e na participação dos alunos durante as discussões em sala de aula. 84% dos participantes concordaram que a chamada fria é uma forma eficaz de aprendizagem. De acordo com a pesquisa, a chamada fria pode ser feita em grandes números sem deixar os alunos desconfortáveis. Como resultado, as descobertas deste estudo apoiam o uso deste método instrucional para encorajar mais alunos a participarem das discussões em sala de aula.
