Descrição
Devido as cobranças encontradas no modelo de sociedade atual é possível evidenciar um aumento no número de pessoas com ansiedade e depressão. Portanto, informações que possam auxiliar nos tratamentos dessas doenças, se faz fundamental. Nesse sentido, a pratica regular de exercícios físicos tem apresentado grandes melhoras em desconfortos psíquicos. Entretanto, ainda há poucos estudos que envolvam exercício físico, depressão e ansiedade em universitários, no período que abrangeu a pandemia de COVID. Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo, estudar os níveis de ansiedade e depressão em universitários praticantes de exercícios físicos de uma fundação de ensino superior da região noroeste paulista. Para tal, a metodologia utilizada para responder as perguntas do objetivo consiste em dois questionários: - Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ 4) utilizado como instrumento de caracterização da amostra, separando assim os grupos de voluntários que praticantes de exercício físico regularmente dos não praticantes de exercícios físicos regularmente e; - Escala de BRUMS e Escala HAD. Resultados: Observou-se diminuição da fadiga e depressão nos voluntários ativos e muito ativos em comparação aos sedentários e irregularmente ativos. Além disso, se observou um aumento em confusão nos voluntários irregularmente ativos. Com relação à escala HAD, os resultados para depressão mostraram-se improváveis em ambos os grupos. Entretanto, valores possíveis porem questionáveis de ansiedade, foram observados em estudantes sedentários, irregularmente ativos, ativos e muito ativos. Assim, conclui-se que os voluntários ativos e muito ativos tiveram benefícios, entretanto, de maneira irregular, a pratica de exercícios físicos podem trazer prejuízos aos praticantes.
