Descrição
Giovanni Arrighi, Italian economist and historian, was undoubtedly one of the most important exponents of the theoretical current known as world-system. His last work, entitled Adam Smith in Beijing Origins and Foundations of the 21st Century, in 2007, a year before his death, was published at a time when the international situation was and that is to say, continues to be marked by new tensions. Even though Giovanni Arrighi did not live to see the consequences of the 2008 economic crisis, the resurgence of tensions between China and the United States, or even the emergence of a new international right, the questions raised in his latest work are useful for thinking in which direction the international system can be reordered. In this article, the thesis of Chinese peaceful rise as a potential new hegemon and likely promoter of a new, multipolar, and less bellicose order is critically analyzed based on considerations posed by the strands derived from the theory of imperialism, in addition to an assessment of the class constitution of the Modern China.||Giovanni Arrighi, economista e historiador italiano, fue sin duda uno de los exponentes más importantes de la corriente teórica conocida como sistema-mundo. Su último trabajo, titulado Adam Smith en Beijing Orígenes y fundamentos del siglo XXI, en 2007, un año antes de su muerte, fue publicado en un momento en que la situación internacional estaba y sigue estando marcada por nuevas tensiones. Aunque Giovanni Arrighi no vivió para ver las consecuencias de la crisis económica de 2008, el resurgimiento de las tensiones entre China y Estados Unidos o incluso el surgimiento de una nueva derecha internacional, las preguntas planteadas en su último trabajo son útiles para pensar en en qué dirección se puede reordenar el sistema internacional. En este artículo, se analiza críticamente la tesis del ascenso pacífico de China como potencial nuevo hegemón y probable promotor de un nuevo orden multipolar y menos belicoso a partir de consideraciones planteadas por las vertientes derivadas de la teoría del imperialismo, además de una valoración de la constitución de clases de la China moderna.||Giovanni Arrighi, economista e historiador italiano, foi, sem dúvida, um dos mais importantes expoentes da corrente teórica conhecida como sistema-mundo. Sua última obra, intitulada Adam Smith em Pequim Origens e Fundamentos do Século XXI, de 2007, um ano antes de seu falecimento, foi publicada em um momento em que a situação internacional estava – e vale dizer, segue estando – marcada por novas tensões. Ainda que Giovanni Arrighi não tenha vivido para ver os desdobramentos da crise econômica de 2008, o recrudescimento das tensões entre a China e os Estados Unidos, ou ainda o surgimento de uma nova direita internacional, os questionamentos postos em sua última obra são úteis para pensar em que direção pode se dar um reordenamento do sistema internacional. Neste artigo, a tese de ascensão pacífica chinesa como potencial novo hegemon e provável promotor de uma nova ordem, multipolar e menos belicosa é analisada criticamente a partir de considerações postas pelas vertentes derivadas da teoria do imperialismo, além de uma avaliação da constituição de classes da China moderna.
