Descrição
Este artigo tem como objetivo analisar fontes documentais do período da “independência” do Brasil, em 1822, observando as tendências políticas que se opunham à adesão (ou não) ao projeto pedrino, analisando as divergências entre as vilas, bem como perceber a ambiguidade política do governador provincial da época, D. Manuel Portugal e Castro. Pretende também discutir a historiografia sobre essa temática, contrapondo as perspectivas de aspecto “ufanista” de Salomão de Vasconcelos, historiador mineiro, e a corrente historiográfica que critica a existência de tais elementos patrióticos na política mineira do início do século XIX.