Descrição
O texto aborda o processo de inflação e banalização das imagens, de modo especial a partir do advento das câmaras digitais e aparelhos de telefonia móvel, que em razão de sua portabilidade, acessibilidade social, e facilidade de manipulação e uso permitem a qualquer indivíduo capturar e consumir imagens, em sintonia com a lógica do consumo capitalista. O surgimento de softwares de edição e tratamento de imagens, e o acesso à Internet facultaram tanto o contato com o patrimônio imagético, artístico e fotográfico de todos os tempos, como a sua apropriação, manipulação e (re) funcionamento da memória visual.