Descrição
A proposta desse artigo é de compreender como o conceito de montagem perversa pode contribuir para oferecer um leque de representações fora do esquadro de conceitos cristalizados. Para isso, esse texto se apropria do discurso e das imagens da revista Nin e aborda como a publicação apresenta elementos perversos para a redefinição de identidades, sexualidade, gênero e desejo, não se limitando apenas em apresentar signos engessados sobre esses assuntos, oferecendo uma condição de montagem perversa positiva.