Descrição
O presente artigo intenta uma breve análise da obra Hospício é deus: diário I, de autoria de Maura Lopes Cançado, a partir dos questionamentos do “confinamento” enquanto produtor e gerador de um eu. Além disso, diálogos com as noções de discurso e instituição serão referenciados para dar suporte à análise dos enunciados presentes no texto de Cançado.