Descrição
Este artigo destaca o modelo analítico do musicólogo britânico Philip Tagg no intuito de averiguar não apenas a contribuição pretendida pelo autor, mas também a ressonância de suas proposições nos Estudos da Música no Cinema. Nosso objetivo é aprofundar a discussão sobre os desafios que o caráter híbrido e interdisciplinar desta área de estudos implica.