Descrição
Este trabalho pretende discutir a interseção entre a produção do funk para e pelo público LGBTTQIA+, currículos escolares, estéticas juvenis e educação musical. Procuramos, por meio de um escopo teórico, discutir sobre os dispositivos curriculares da educação básica, propomos um olhar ao funk como meio de fruir, existir e resistir no espaço escolar. Acreditamos que, na escola, essa veiculação sonora permite que haja uma resistência ao assujeitamento e ao binarismo no qual somos conduzidos socialmente e ainda presente nos discursos educacionais formalizados, criando, portanto, uma estética da existência.