Descrição
O filme Acabaram-se os otários (1929), considerado perdido, foi tradicionalmente objeto de equívocos, simplificações ou mal-entendidos pela historiografia do cinema brasileiro. Para uma melhor compreensão do primeiro longa-metragem brasileiro sonorizado, este artigo propõe analisar a produção e a realização do filme de Luiz de Barros de forma mais abrangente e aprofundada dentro do conturbado contexto de transição do cinema silencioso para o filme sonoro.