Descrição
Este artigo analisa o filme Decasia: the state of decay, de Bill Morrison, com o propósito de perceber de que maneira o informe pode ser pensado como desarticulação do tempo a partir da apropriação de imagens deterioradas, fragmentadas. Busca-se, assim, pesquisar um cinema cuja duração é a de uma memória que não se prende a um ponto determinado no tempo, mas desmorona a partir do dilaceramento que provoca em si mesma, ao afirmar a precariedade que a mantém.