-
Alienation and subjectivism: the resignation of renascentist love for the world||Alienação e subjetivismo: a renúncia do amor renascentista pelo mundo
- Voltar
Metadados
Descrição
Hannah Arendt, in the chapter VI of The human condition, while understanding the active life in the context of the transformations effected by modernity, especially those related to the glorification of the sciences as an attempt to establish a new worldview in which the affairs of the public domain are debased, affirms that Renaissance love for Earth and the world was the first victim of the process of alienation of modern man. In her conception, the modern era not only did not give importance to the efforts of civic humanists in favor of the valorization of active life and the establishment of civic principles that would mark for centuries the demands of institution of the politics, but also conceived other conditions that cooled what had been built by the action men of Renaissance republicanism. In this text, we will discuss what the process of the alienation of man in the modern era meant, what its implications for the public world are, and what relation that event holds with a way of life that had been created by the action men of the Renaissance.||Hannah Arendt, no Capítulo VI d’A condição humana, ao compreender a vita activa no contexto das transformações operadas pela modernidade, especialmente as que estão relacionadas à glorificação das ciências como uma tentativa de instaurar uma nova visão de mundo em que os assuntos do domínio público são aviltados, afirma que o amor renascentista pela Terra e pelo mundo foi a primeira vítima do processo de alienação do homem moderno. Na concepção da autora, a era moderna não apenas não deu importância ao esforço dos humanistas cívicos em prol da valorização da vita activa e da instauração de princípios cívicos que marcariam por séculos as demandas de instituição do político, mas concebeu outras condições que arrefeçaram o que vinha sendo construído pelos homens de ação do republicanismo renascentista. Neste texto, discutiremos o que significou o processo de alienação do homem na era moderna, quais suas implicações para o mundo público, e qual a relação que esse evento guarda com um modo de vida que havia sido gestado pelos homens de ação do Renascimento.
Periódico
Colaboradores
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Abrangência
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Autor
Silva, Elivanda de Oliveira
Data
3 de setembro de 2018
Formato
Identificador
https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/14131 | 10.21680/1983-2109.2018v25n48ID14131
Idioma
Editor
Direitos autorais
Copyright (c) 2018 Elivanda de Oliveira Silva
Fonte
Princípios: Revista de Filosofia (UFRN); v. 25 n. 48 (2018): Princípios: Revista de Filosofia (UFRN); 217-230 | 1983-2109 | 0104-8694 | 10.21680/1983-2109.2018v25n48
Assuntos
Vita activa | Alienation of man | Renaissance love | Men of action | Vita activa | Alienação do homem | Amor renascentista | Homens de ação.
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | Avaliado pelos pares