-
Andujar and body capture ||Andújar y captura corporal||Andujar e a captura do corpo
- Voltar
Metadados
Descrição
This article aims to discuss Claudia Andujar’s photographic work on the Yanomami people in Brazil. The series “Marcados” of Andujar, as approached by Gilles Deleuze and Georges Didi-Huberman, not only seeks, by means of a photographic framework, the definition in the traces, but also provokes the co-presence of heterogeneous temporalities, bringing together reflections on both memory and anachronism. In “Marcados”, numbers open discussion about naming and power relations. The series “O invisível”, in turn, yields a reflection of shamanism through images, as viewed by Eduardo Viveiros de Castro. By forging the movement in a static photograph, Andujar opts for an interplay of light-shadow that shows the multiplication of the traces that will culminate in a reading of the shamanic trance by the optics of the pulsating and the unknown.||Este artículo tiene como objetivo discutir el trabajo fotográfico de Claudia Andujar sobre el pueblo yanomami en Brasil. La serie "Marcados" de Andújar, abordada por Gilles Deleuze y Georges Didi-Huberman, no sólo busca, mediante un marco fotográfico, la definición en las huellas, sino que también provoca la co-presencia de temporalidades heterogéneas, reuniendo reflexiones sobre la memoria y el anacronismo. En "Marcados", los números abren una discusión sobre el nombre y las relaciones de poder. La serie "O invisível", a su vez, produce un reflejo del chamanismo a través de imágenes, vistas por Eduardo Viveiros de Castro. Al forjar el movimiento en una fotografía estática, Andújar opta por una interacción de sombra de luz que muestra la multiplicación de las huellas que culminarán en una lectura del trance chamánico por la óptica de los pulsantes y lo desconocido.||Este artigo tem por objetivo discutir o trabalho fotográfico de Claudia Andujar a respeito do povo Yanomami no Brasil. Sua série “Marcados”, imaginada a partir de Gilles Deleuze e Georges Didi-Huberman, busca, pelo enquadramento fotográfico, a definição nos traços, ao mesmo tempo que provoca a (co)presença de temporalidades heterogêneas fazendo confluir reflexões sobre a memória e o anacronismo. Em “Marcados”, números abrem discussão sobre nomeação e relações de poder. A série “O invisível”, por sua vez, abre ocasião para se pensar imageticamente o xamanismo, como entendido por Eduardo Viveiros de Castro. Ao forjar o movimento em uma fotografia estática, Andujar opta por um jogo de luz-sombra que dá a ver a multiplicação dos traços que culmina em uma leitura do transe xamânico pela ótica do pulsante e do desconhecido.
ISSN
0103-183X
Periódico
Abrangência
Brazil 2019 | Brasil 2019 | Brasil 2019
Autor
Cabral, Sabrina Alvernaz Silva | Medeiros, Sergio Luiz Rodrigues
Data
29 de maio de 2020
Formato
Identificador
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/remate/article/view/8657704 | 10.20396/remate.v40i1.8657704
Idioma
Fonte
Remate de Males; Vol. 40 No. 1 (2020): Dossier: Of an apocalyptic tone recently adopted in democracy; 147-164 | Remate de Males; Vol. 40 Núm. 1 (2020): Dossiê: D’un ton apocalyptique adopté il y a peu dans la démocratie; 147-164 | Remate de Males; v. 40 n. 1 (2020): Dossiê: De um tom apocalíptico adotado há pouco na democracia; 147-164 | 2316-5758
Assuntos
Photography | Memory | Shamanism | Fotografía | Memoria | Chamanismo | Fotografia | Memória | Xamanismo
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | Texto | Text | Texto