Descrição
The article presents how different research fields have employed the term artificial stupidity. References range from technology philosophers such as Avital Ronell, Bernard Stiegler, and Vilém Flusser; to Professor Andrew Lo, from the financial innovation area; to articles in the gaming and programming fields; and to artists and artistic research institutions such as James Bridle, Hito Steyerl, and Serpentine Galleries. The result is an introduction to the converging and diverging interests on the term artificial stupidity and its relevance in situating us in emerging issues for digital arts and humanities and the field of thought on life in general.||O ensaio apresenta os modos como distintos campos de pesquisa têm empregado a expressão estupidez artificial. As referências passam por filósofos da tecnologia como Avital Ronell, Bernard Stiegler e Vilém Flusser; pelo professor Andrew Lo, da área de inovação financeira; por artigos da área de games e estudos de programação; e por artistas e instituições de pesquisa artística, como James Bridle, Hito Steyerl e Serpentine Galleries. O resultado é uma introdução aos interesses convergentes e divergentes sobre essa expressão e sua relevância para nos situar em questões emergentes para as artes e humanidades digitais e o campo do pensamento sobre a vida no geral.