Descrição
O ensaio se aproxima das relações generificadas da diferença sexual e de seus efeitos insuspeitos no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará, Campus Belém. Escrito em primeira pessoa, expõe vivências do professor/pesquisador e situações compartilhadas, vislumbrando mapas corporificados que gritam as violências não enfrentadas em termos institucionais. Em diálogo com teóricos/as feministas e queer, busco expor pontos cardeais sexistas e propor uma alternativa centrada na politização dos corpos prostituídos – e destituídos. A conclusão vislumbra o enquadramento mutilador de um mapa padronizador, que projeta futuros fechados dos estudantes/professores/técnicos que experimentam reduzida diversidade; porém, é também um convite à reimaginação – por um processo de rebelião – de outra cartografia coletiva, uma cartografia da reXistência..