Descrição
Neste trabalho, apresentamos um panorama das diferentes configurações que a sequência didática ganhou no Brasil como procedimento para o ensino de línguas amplamente conhecido. Trazemos primeiramente o constructo que denominamos de original, mostrando algumas críticas feitas a ele e suas possíveis interpretações. Em seguida, abordamos variadas adaptações que buscaram ampliar o procedimento, adaptações essas que incluíram mais etapas, módulos e ou estratégias, sem, contudo, modificar suas bases teóricas, principalmente a centralidade do gênero textual. Buscamos, ainda, discorrer sobre os itinerários, elencando suas características a fim de confrontá-las com a sequência. Os resultados mostram que as variadas reconfigurações feitas buscaram aprimorar o procedimento, tornando-o mais pertinente para o ensino de línguas em diferentes realidades escolares.
