Descrição
O texto aborda os problemas e riscos da aproximação da arte ao campo da política, a partir da perspectiva da crise da representação mimética e da vigência do “regime estético”, conforme conceituado por Jacques Rancière, e aproximado à instauração do paradigma pós-histórico pelo advento das imagens técnicas, conforme proposto por Vilém Flusser. Nesta perspectiva, verifica-se que conceitos como “verdade”, “ficção” e “engajamento” tornam-se passíveis de reavaliação.