Descrição
Este artigo discute as experiências com as aulas erráticas, durante o ano de 2015, como proposições de um diálogo entre a educação básica e a universidade pública, pelo Coletivo Parabelo. Ao acionarmos aulas erráticas em uma abordagem cartográfica das errâncias urbanas, tivemos de nos confrontar com questões interseccionais, relativas a gênero, raça e classe. Tais questões convocaram uma breve genealogia das errâncias urbanas, para promover uma crítica acerca da concepção de que as mulheres andam mal.Palavras-chave: pedagogia da performance; aula errática; errância urbana; interseccionalidade; Coletivo Parabelo.