Descrição
O artigo apresenta uma análise do média-metragem O sol sangra, de Val Barros, e do curta A poeira e o vento, de Marcos Pimentel, centrando a atenção em uma certa noção de silêncio trabalhada nos dois filmes. Em ambos os filmes observamos a quase total ausência do verbo em sua condução discursiva. Suas trilhas sonoras serão marcadas pelas ambiências e pela música. Antes do registro de pessoas em ato enunciativo teremos a valorização de registros de pessoas em situação de escuta.