Descrição
By problematizing the reproduction of colonial power in acting as an art teacher at Cieja Ermelino Matarazzo, a project aimed at basic education for young people and adults offered by the city of São Paulo, I present the possibility of exercising an autoethnogra- phic writing, gestated in the experience as performer member of the Coletivo Parabelo. Through this autoethnographic gesture, I aim to highlight the sexist, racist and patriarchal bases conventio- nally naturalized inside and outside the school context, from the report of a performance class about the Brazilian artist Flávio de Carvalho's Experience No3 and its reverberations, as a way to trig- ger a process of self-criticism and self-transformation inherent to the praxis of researcher and professor performer.
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Ao problematizar a reprodução do poder de matriz colo- nial na atuação enquanto professora de arte do Cieja Ermelino Matarazzo, projeto voltado à educação básica de jovens e adultos oferecido pela prefeitura de São Paulo, apresento a possibilidade do exercício de uma escrita autoetnográfica, gestada na experi- ência como performer integrante do Coletivo Parabelo. Por meio deste gesto autoetnográfico, almejo evidenciar as bases sexistas, racistas e patriarcais convencionalmente naturalizadas dentro e fora do contexto escolar, a partir do relato de uma aula de perfor- mance a respeito da Experiência No3 do artista brasileiro Flávio de Carvalho e suas reverberações, como uma forma de desencadear um processo de autocrítica e autotransformação inerentes à práxis de uma professora performer e pesquisadora.