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can school become a non-adultist institution?||pode a escola se tornar uma instituição não-adultista?||kann schule zu einer nicht-adultistischen institution werden?||¿puede la escuela volverse una institución no adultista?
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Descrição
Zur Beantwortung der Frage, ob die Schule zu einer nicht-adultistischen Institution werden kann, untersucht der Artikel die ungleichen Machtverhältnisse zwischen Erwachsenen und Kindern (Lehrer*innen und Schüler*innen), die die Schule im Rahmen der bürgerlich-kapitalistischen Gesellschaft kennzeichnen und die mit der Aufrechterhaltung bestimmter Funktionen, Methoden, Normen und Wissensstandards verbunden sind. Unter dem Einfluss der antiautoritären Jugendprotestbewegungen ab den 1960er Jahren wurde die offene Macht in der Schule (z.B. durch körperliche Züchtigung) kritisiert und in den meisten Ländern abgeschafft. Die Machtungleichgewichte zwischen Lehrer*innen und Schüler*innen sind jedoch nicht verschwunden, sondern haben sich zu einer subtileren, verdeckten Macht entwickelt, z. B. durch die Formulierung bestimmter Erwartungen. Die hierarchischen, von oben nach unten gerichteten und eingleisigen Lernprinzipien der Schulinstitutionen bleiben weitgehend unangetastet. Dieser Artikel begnügt sich nicht mit der Feststellung, dass Schule unter diesen gesellschaftlichen Bedingungen immer wieder Adultismus reproduziert, sondern diskutiert mögliche Strategien und Interventionen, die ungleiche Machtverhältnisse verschieben und letztlich außer Kraft setzen könnten. Er nimmt verschiedene Konzepte und alternative, adultismuskritische Bildungsformen unter die Lupe, die seit Beginn des 20. Jahrhunderts innerhalb und außerhalb des staatlichen Schulsystems entstanden sind. Des Weiteren werden die Widersprüche, die bei ihrer Umsetzung im Rahmen der bestehenden Bildungsinstitutionen entstehen und zu erwarten sind, untersucht. Besonderes Augenmerk wird dabei auf die jeweiligen Handlungsmöglichkeiten von Lehrer*innen und Schüler*innen gelegt. Eine entscheidende Herausforderung wird darin gesehen, wie Lehrer*innen ihre Macht, die immer eine abgeleitete und fragile Macht ist, überdenken und wie sie dazu beitragen können, dass Schüler*innen sich selbst ermächtigen und die Lern- und Entscheidungsprozesse in der Schule maßgeblich beeinflussen können.||Para responder a la pregunta de si la escuela puede volverse una institución no adultista, este artículo examina las desiguales relaciones de poder entre adultos y niños (profesores-alumnos) que caracterizan a la escuela en el marco de la sociedad burguesa-capitalista y que se sustentan en ciertas funciones, métodos, normas y parámetros de conocimiento. Bajo la influencia de los movimientos de protesta juvenil antiautoritarios a partir de los años 60, el poder manifiesto en la escuela (por ejemplo, mediante castigos corporales) ha sido criticado y, en la mayoría de los países, abolido. Sin embargo, los desequilibrios de poder entre profesores y alumnos no han desaparecido, sino que han evolucionado hacia un poder más sutil y encubierto, por ejemplo, mediante la formulación de determinadas expectativas. Los principios jerárquicos de aprendizaje descendente y unidireccional de las instituciones escolares se mantienen mayormente sin discusión. Este artículo no se contenta con simplemente afirmar que las escuelas reproducen repetidamente el adultismo en estas condiciones sociales, sino que también examina posibles estrategias e intervenciones que podrían cambiar las relaciones de poder desiguales y, en última instancia, revocarlas. Examina diversos conceptos y formas alternativas de educación crítica hacia el adultismo que han surgido desde principios del siglo XX tanto dentro como fuera del sistema escolar estatal. Además, explora las contradicciones que cabe esperar que surjan en su implementación en el marco de las instituciones educativas existentes. Se presta especial atención a las respectivas posibilidades de acción por parte de profesores y alumnos. Desafiamos decisivamente a los profesores para que se replanteen cómo manejan su poder, que siempre es derivado y frágil, y cómo pueden contribuir a que los alumnos se empoderen e influyan significativamente en los procesos de aprendizaje y toma de decisiones en la escuela.||To answer the question of whether school can become a non-adultist institution, this article examines the unequal adult–child (teacher–pupil) power relations that characterize school under the framework of bourgeois-capitalist society and that are upheld by certain functions, methods, norms and knowledge standards. Under the influence of the anti-authoritarian youth protest movements from the 1960s onwards, overt power in school (e.g. by means of corporal punishment) has been criticized and, in most countries, abolished. However, power imbalances between teachers and pupils have not disappeared, but rather developed towards a more subtle, covert power, e.g. by framing certain expectations. The hierarchical top-down and one-way learning principles of school institutions are mostly left uncontested. This article does not content itself with simply stating that schools repeatedly reproduce adultism under these societal conditions, but also discusses possible strategies and interventions that could shift unequal power relations and ultimately overturn them. It looks at various concepts and alternative forms of education critical of adultism that have emerged since the beginning of the 20th century both within and outside the state school system. It further explores the contradictions that should be expected to arise in their implementation within the framework of existing educational institutions. Particular attention is paid to the respective possibilities for action on the part of teachers and pupils. We offer a decisive challenge to teachers to rethink how they deal with their power, which is always derived and fragile, and how they can contribute to pupils empowering themselves and significantly influence learning and decision-making processes at school.||Para responder a questão sobre a possibilidade da escola se tornar uma instituição não adultista, o artigo examina as relações de poder desiguais entre adultos e crianças (professor-aluno) que caracterizam a escola no contexto de uma sociedade burguesa-capitalista e que são sustentadas por certas funções, métodos, normas e padrões de conhecimento. Sob a influência dos movimentos de protestos juvenis anti-autoritários a partir de 1960, o poder evidente nas escolas (no sentido de castigos físicos) foi criticado e, na maioria dos países, abolido. No entanto, o desequilíbrio de poder entre professores e alunos não desapareceu, mas evoluiu para um poder mais sutil e velado, como por exemplo, mediante a formulação de determinadas expectativas . Os princípios de aprendizagem hierárquica, de cima para baixo e unidirecionais das instituições escolares são, na sua maioria, mantidos sem questionamentos. Este artigo não se limita a afirmar que as escolas reproduzem repetidamente o adultismo nessas condições sociais, mas também discute as possíveis estratégias e intervenções que poderiam alterar as relações de poder desiguais e, em última análise, anulá-las. São discutidos vários conceitos e formas alternativas de educação crítica ao adultismo que têm surgido desde o começo do século 20, dentro e fora do sistema escolar público. Além disso, são exploradas as contradições que surgem e que devem ser esperadas na sua implementação no âmbito das instituições educacionais existentes. É dada especial atenção às respectivas possibilidades de ação por parte dos professores e dos alunos. Um desafio decisivo é a forma como os professores repensam seu poder, que é sempre um poder derivado e frágil, e como podem contribuir para que os alunos se empoderem e influenciem significativamente os processos de aprendizagem e de tomada de decisões na escola.
Periódico
Colaboradores
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Abrangência
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Autor
liebel, manfred | meade, philip
Data
30 de abril de 2024
Formato
Identificador
https://www.e-publicacoes.uerj.br/childhood/article/view/81338 | 10.12957/childphilo.2024.81338
Idioma
Direitos autorais
Copyright (c) 2024 manfred liebel, philip meade
Fonte
childhood & philosophy; Vol. 20 (2024); 01-34 | childhood & philosophy; v. 20 (2024); 01-34 | childhood & philosophy; Vol. 20 (2024); 01-34 | 1984-5987
Assuntos
Adultism | school | power relations | alternative education | empowerment | adultismo | escola | relações de poder | educação alternativa | empoderamento | escuela | relaciones de poder | educación alternativa | empoderamiento | adultismus | schule | machtverhältnisse | alternative bildung | empowerment
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion