-
Cartografia da arte de resistirmos: ao que será que se destina?
- Voltar
Metadados
Descrição
This article analyzes the lives that cannot be mourned, under the conditions of their mapped experiences. Taking the colonial-capitalist unconscious in the production of the subjectivity of utopian bodies and heterotopias, biopower is instrumentalized as a vehicle for the capitalist machines to co-opt life. In order to make life a commodity. However, in stripping away singularities by homogenizing ways of existing, capitalism creates the conditions to turn life into a buffered/opaque ethos. In order to enforce its norms in the face of its subjectivation processes. Making themselves a valuable object of desire, the only possible mode of affection. However, lives that cannot be mourned continue to exist and resist. As a way of acting to resist what is ordinary, as an ever-present malaise and creating lines of escape in order to exist.||Este artículo analiza las vidas que no pueden ser lloradas, en las condiciones de sus experiencias mapeadas. Tomando el inconsciente colonial-capitalista en la producción de la subjetividad de cuerpos utópicos y heterotopías, el biopoder se instrumentaliza como vehículo para que las máquinas capitalistas coopten la vida. Con el objetivo de convertir la vida en mercancía. Sin embargo, al despojarse de las singularidades mediante la homogeneización de las formas de existir, el capitalismo crea las condiciones para convertir la vida en un ethos amortiguado/opaco. Para que, frente a sus procesos de subjetivización, pueda imponer sus normas. Convirtiéndose en un valioso objeto de deseo, en el único modo de afecto posible. Sin embargo, las vidas que no pueden ser objeto de duelo siguen existiendo y resistiendo. Como una forma de actuar para resistir a lo ordinario, como un malestar siempre presente y creando líneas de fuga para poder existir.||O presente artigo tem como dispositivo analisador as vidas não passíveis de luto, nas condições de suas vivências cartografadas. Tomando o inconsciente colonial-capitalístico na produção de subjetividade dos corpos utópicos e das heterotopias, o biopoder se instrumentaliza como um veículo das máquinas capitalísticas para a cooptação da vida. Com intuito de fazer da vida uma mercadoria. Entretanto, na destituição das singularidades pela homogeneização dos modos de existir, o capitalismo cria condições de fazer da vida um ethos tamponado/opaco. Para assim, diante dos seus processos de subjetivação, fazer valer as suas normas. Se fazendo como um valioso objeto de desejo, um único modo possível dos afetos.Contudo, vidas não passíveis de luto continuam existindo e resistindo. Como um modo de agir para resistir no que se é ordinário, como um mal-estar sempre presente e criando linhas de fuga para existir.
Colaboradores
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Abrangência
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Autor
Eleutério da Silva Junior, Francelino | Félix-Silva, Antonio Vladimir
Data
31 de dezembro de 2024
Formato
Identificador
https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/aceno/article/view/17764 | 10.48074/aceno.v11i27.17764
Idioma
Editor
Direitos autorais
Copyright (c) 2024 ACENO - Revista de Antropologia do Centro-Oeste
Fonte
ACENO - Revista de Antropologia do Centro-Oeste; v. 11 n. 27 (2024): setembro a dezembro de 2024; 53 - 68 | 2358-5587 | 10.48074/aceno.v11i27
Assuntos
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion