Descrição
O artigo aponta elementos da obra de Michel Foucault e de Judith Butlerpara reforçar o engajamento democrático, não fascista e impertinentedas pesquisas com gênero e sexualidade nas Ciências Humanas e Sociais.Para isso, traça um breve panorama, com fragmentos midiáticos,disto que é chamado de políticas do ódio então em curso no Brasil. Aseguir, caracteriza a pesquisa não fascista inspirada em Foucault comoaquela que exige a atitude-limite em relação ao tempo presente. Depois,caracteriza a pesquisa impertinente inspirada nos estudos queer comoaquela que investe no gesto queer de interrogação acerca dos limitesdo pensável e do conhecido. Finaliza usando a narrativa do filme“Aquarius” como metáfora produtiva para ilustrar exercícios possíveisde pensamento contra o ódio.