Descrição
Aqui partilho, de forma figurada, uma poética  que re(vela) um treinamento cênico de experimentações dado por um véu que cobre o rosto.  Mostro figuras de véu nas quais improviso cenas em silêncio com o rosto coberto. Em seguida, implico as sensações do corpo ao conceito operativo de rostidade de Gilles Deleuze para, sensivelmente, desfazer esse rosto e encontrar outros modos de corpo em cena na relação com a mímica de Ettiénne Decroux.