Descrição
Inserida numa investigação mais alargada sobre a música religiosa de Marcos Portugal (1762-1830), esta comunicação aborda a relação entre o compositor e D. João VI (1767-1826), avaliando a sua influência na encenação do Poder Real, com particular ênfase no período entre 1811, data da chegada de Marcos Portugal ao Rio de Janeiro, e 1821, altura em que a corte portuguesa retornou a Portugal. Neste contexto a evolução e constituição do coro e orquestra activos na Capela Real serão analisados.