Descrição
Esse artigo busca compreender o papel do corpo nas fotogravuras de Kiki Smith tangenciadas pela questão do feminino, da identidade e de fragmentação, sob os diferentes conceitos de abjeto e diferença. Em seus autorretratos a artista promove uma poética que se percebe radicante, expressando formas de transgressão da imagem por meio de um discurso sensível e produzindo narrativas que desconstroem identidades e buscam a emancipação do corpo.