Descrição
A transitoriedade da vida e a inelutabilidade da morte são tratadas artisticamente por quase todas as culturas do presente e do passado. A maneira como elas são percebidas e os conceitos aos quais se conectam, entretanto, podem ser muito distintos. Este texto trata da representação da vanitas em diferentes momentos da história ocidental, trazendo à consideração, entre outros, os conceitos de carpe dieme memento mori; a tradição da Morte e a Donzela e o ruinismo; estampas anatômicas e naturezas-mortas, fantasias pós-apocalípticas e fantasmagorias neogóticas.