-
DEMOCRATIC CITIZENSHIP: THE PEDAGOGY OF SOCIAL SCIENCES IN PUBLIC SCHOOLS||CIUDADANÍA DEMOCRÁTICA: LA PEDAGOGÍA DE LAS CIENCIAS SOCIALES EN LAS ESCUELAS PÚBLICAS||CIDADANIA DEMOCRÁTICA: A PEDAGOGIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS NAS ESCOLAS PÚBLICAS
- Voltar
Metadados
Descrição
Curricula are historically formed within systems of ideas that describe styles of reasoning, standards and conceptual differences in school practices and their subjects. Curriculum is a practice of social regulation and the effect of power. The question of what curricular history “is” is also a question of the politics of knowledge in disciplinary work (Antunes, 2007; Apple, 1971; Dewey, 1916; Freire, 1993). This study is a critical discourse analysis of how the concept of citizenship/democracy is taught in public schools through the social sciences curriculum as found in the text of social studies standards and selected textbooks, as well as transcripts of interviews with five social studies teachers of a large public middle school in the Southeast United States (Gee and Green, 1998; Hicks, 1995; Luke, 1996; 2004). The researcher described, analyzed, and interpreted documents that included the National and State Social Studies Standards, transcriptions of interviews with five middle school social science teachers, and Geography, Civics and History textbooks used by the school system. The article highlights evidence of our inability to provide a truly democratic citizenship education through three different forums at the public school level: textbooks, standards, and teachers. Moreover, it refers to the importance of the Middle School years and the “in-between” characteristics for moral/social and academic development of students. The types of socially approved knowledge taught in mass educational institutions, such as the public school and the official endorsement of that knowledge, as reflected in social studies standards deserve more attention from researchers and educators to fill a major gap in the literature/analysis of the history of social studies curricula development. The social sciences middle school curriculum would benefit from a focus on its rationale, background needs and organization. It is essential to have educators involved in theory building which will grow out of processing and organizing new information. Teachers and students can commit to coming together and developing frames of reference that we call systems and theories. Each can then be tested for its utility and its power to explain, predict and extend what is known (Antunes, 2007; Apple, 1971; Combs, 1991). As a result of this research, it became clear that the curriculum is a constant work in progress, which through the lens of critical discourse led the researcher to conclude that the establishment of public knowledge is part of the democratic process. ||Históricamente los currículos se constituyen dentro de sistemas de ideas que describen estilos de razonamiento, patrones y diferencias conceptuales en las prácticas escolares y con los alumnos. El currículo es una práctica de regulación social y regulador de poder. Cuando se pregunta sobre la historia del currículo, se entiende que también es una cuestión de la política del conocimiento en el trabajo disciplinar (Antunes, 2007; Apple, 1971; Dewey, 1916; Freire, 1993). Este estudio es un análisis crítico del discurso de cómo se enseña el concepto de ciudadanía/democracia en las escuelas públicas a través del currículo de ciencias sociales, tal como se encuentra en el texto de modelos de estudios sociales y libros escolares seleccionados, así como en las transcripciones de entrevistas de cinco profesores de estudios sociales de enseñanza secundaria en un sistema escolar público en el sudoeste estadounidense (Gee y Green, 1998; Hicks, 1995; Luke, 1996, 2004). Ese contenido teórico se basa en la teoría de la Pedagogía Crítica, que enfoca la forma en la que se crean los currículos escolares en la formación del estudiante-ciudadano. El investigador describió, analizó e interpretó documentos que incluían los Modelos Nacionales y Estatales de Estudios Sociales estadounidenses, transcripciones de entrevistas con cinco educadores de ciencias sociales de enseñanza secundaria y libros didácticos de Geografía, Educación Cívica e Historia estadunidenses utilizados por el sistema escolar. La investigación destaca las evidencias de nuestra incapacidad de proveer una educación verdaderamente democrática de ciudadanía a través de tres distintos foros a nivel de la escuela pública: libros didácticos, modelos de estudios sociales y profesores. Además, se refiere a la importancia de los años de la Enseñanza Secundaria y de las características "intermediarias" para el desarrollo moral/social y académico de los alumnos. Los tipos de conocimiento socialmente aprobados y practicados en instituciones educacionales (como la escuela pública y el endoso oficial de ese conocimiento reflejado en los patrones de estudios sociales) merecen más atención por parte de investigadores y educadores para llenar un vacío importante en la literatura/análisis de la historia del desarrollo de currículos de estudios sociales, en ese campo vital de la enseñanza. El currículo de enseñanza secundaria de ciencias sociales demanda un foco más lógico y necesita una organización más cualificada. Es esencial que haya educadores involucrados en la construcción de la teoría, que crecerán a partir del procesamiento y de la organización de nuevas informaciones. Profesores y alumnos pueden comprometerse a reunirse y desarrollar cuadros de referencia, que se pueden denominar sistemas y teorías. En ese caso, cada uno podrá ser examinado para comprobar su utilidad y su poder de explicar, prever y extender lo que es conocido (Antunes, 2007; Apple, 1971; Combs, 1991). Por último, se entiende que el resultado de esta investigación esclarece que el currículo es un trabajo en marcha constante y que a través del prisma del discurso crítico, llevó a concluir que el establecimiento del conocimiento público forma parte del proceso social democrático.||Os currículos são historicamente formados dentro de sistemas de ideias que descrevem estilos de raciocínio, padrões e diferenças conceituais nas práticas escolares e com seus alunos. O currículo é uma prática de regulação social e regulador de poder. Quando se pregunta sobre o histórico do currículo, entende-se que também é uma questão da política do conhecimento no trabalho disciplinar (Antunes, 2007, Apple, 1971, Dewey, 1916, Freire, 1993). Este estudo é uma análise crítica do discurso de como o conceito de cidadania/democracia é ensinado nas escolas públicas, através do currículo de ciências sociais, tal qual encontrado no texto de padrões de estudos sociais e livros escolares selecionados, bem como nas transcrições de entrevistas de cinco educadores de estudos sociais de ensino médio em um sistema escolar público no sudoeste estadunidense (Gee e Green, 1998; Hicks, 1995; Luke, 1996, 2004). Esse conteúdo teórico baseia-se na teoria da Pedagogia Crítica, que focaliza como os currículos escolares são criados na formação do estudante-cidadão. O pesquisador descreveu, analisou e interpretou documentos que incluíam os Padrões Nacionais e Estaduais de Estudos Sociais estadunidenses, transcrições de entrevistas com cinco educadores de ciências sociais de ensino médio e livros didáticos de Geografia, Cívica e História estadunidenses utilizados pelo sistema escolar. A pesquisa destaca as evidências de nossa incapacidade de prover uma educação verdadeiramente democrática de cidadania, através de três foros diferentes no nível da escola pública: livros didáticos, padrões de estudos sociais e professores. Além disso, refere-se à importância dos anos do Ensino Médio e das características "intermediárias" para o desenvolvimento moral/social e acadêmico dos alunos. Os tipos de conhecimento socialmente aprovados e praticados em instituições educacionais (como a escola pública e o endosso oficial desse conhecimento refletido nos padrões de estudos sociais) merecem mais atenção de pesquisadores e educadores para preencher uma lacuna importante na literatura/análise da história de desenvolvimento de currículos de estudos sociais, nesse campo vital de ensino. O currículo de ensino médio de ciências sociais demanda de um foco mais lógico e necessita de uma organização mais qualificada. É essencial ter educadores envolvidos na construção da teoria, que crescerão a partir do processamento e da organização de novas informações. Professores e alunos podem comprometer-se a reunir-se e desenvolver quadros de referência, que se chamam sistemas e teorias. Cada um poderá, então, ser testado para sua utilidade e para seu poder de explicar, prever e estender o que é conhecido (Antunes, 2007, Apple, 1971, Combs, 1991). Entende-se, finalmente, que o resultado dessa pesquisa esclarece que o currículo é um trabalho constante em andamento e que, através da lente do discurso crítico, levou a concluir que o estabelecimento do conhecimento público faz parte do processo social democrático.
ISSN
1984-7114
Periódico
Autor
Cortezia, William Guedes
Data
12 de maio de 2017
Formato
Identificador
https://siaiap32.univali.br/seer/index.php/rc/article/view/10244 | 10.14210/contrapontos.v17n2.p218-245
Idioma
Editor
Direitos autorais
Direitos autorais 2017 Revista Contrapontos
Fonte
Revista Contrapontos; v. 17, n. 2 (2017); 218-245 | Revista Contrapontos; v. 17, n. 2 (2017); 218-245 | 1984-7114 | 1519-8227
Assuntos
Educação | Democracy; Citizenship; Pedagogy. | Democracia; Ciudadanía; Pedagogía. | Democracia; Cidadania; Pedagogia.
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion