Descrição
This article discusses the confrontation of necropolitics and digital colonialism from a counter-colonial use of popular media. We introduce the experience of Portal Favelas in the building of a popular communication network as a way to oppose to the state violence. We articulate the notion of testimony with a psychoanalytical reading of reparation policies, creating a methodological proposal that uses psychoanalytical conversations and escrevivências as a way to amplify silenced voices and convey insurgent experiences through community media.||Este artículo aborda la confrontación de la necropolítica y del colonialismo digital desde un uso contracolonial de los medios populares. Presentamos la experiencia de Portal Favelas en la construcción de una red de comunicación popular como forma de oposición a la violencia estatal. Articulamos la noción de testimonio con una lectura psicoanalítica de las políticas de reparación, tejiendo una propuesta metodológica que utiliza conversaciones psicoanalíticas y escrevivências como una vía para amplificar voces silenciadas y transmitir experiencias insurgentes a través de medios comunitarios.||Este artigo discute o enfrentamento da necropolítica e do colonialismo digital a partir de um uso contracolonial das mídias populares. Apresentamos a experiência do Portal Favelas na construção de uma rede de comunicação popular como forma de se contrapor à violência de Estado. Articulamos a noção de testemunho com uma leitura psicanalítica de políticas de reparação, tecendo uma proposta metodológica que utiliza conversações psicanalíticas e escrevivências como forma de amplificar vozes silenciadas e transmitir experiências insurgentes através de mídias comunitárias.