Descrição
By understanding that, nowadays, the dissemination of digital technologies in education lacks discussions that go beyond the defense of the use of technological artifacts as learning tools, this article aims to problematize the intersections that the algorithmic governmentality creates in the relationship between digital technologies in education. Taking the fifth competence defended in the National Common Curricular Base (BNCC) as a starting point, this problematization points out the need to understand the implications of algorithmic modeling for a formative education, more focused on human relations. Communicating, accessing and disseminating information in a responsible, thoughtful and critical way requires that the propagation of digital technologies in education be inscribed in a debate more attuned to sociological, philosophical and even political issues||A partir del entendimiento de que, en la actualidad, la difusión de las tecnologías digitales en la educación carece de discusiones que vayan más allá de la defensa del uso de los artefactos tecnológicos como herramienta de aprendizaje, este articulo tiene como objetivo problematizar el cruce que la gubernamentalidad algorítmica produce en la relación entre tecnologías digitales en la educación. Al tomar como punto de partida la quinta competencia defendida en la Base Nacional Común Curricular (BNCC), la problematización, basada en autores post estructuralistas, apunta la necesidad de entendimiento de las implicaciones del modelado algorítmico para una educación formativa, más centrada en las relaciones humanas. Comunicar, accesar y difundir informaciones de forma responsable, reflexiva y crítica requiere que la propagación de las tecnologías digitales en la educación se inscriba en un debate más acorde con cuestiones sociológicas, filosóficas e incluso políticas||A partir do entendimento de que, na atualidade, disseminação das tecnologias digitais na educação carece de discussões que ultrapassem a defesa do uso dos artefatos tecnológicos como ferramentas de aprendizagem, este artigo tem como objetivo problematizar os atravessamentos que a governamentalidade algorítmica produz na relação entre tecnologias digitais na educação. Ao tomar como ponto de partida a quinta competência defendida na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a problematização, pautada em autores pós-estruturalistas, aponta a necessidade de entendimento das implicações da modelagem algorítmica para uma educação formativa, mais voltada para as relações humanas. Comunicar, acessar e disseminar informações de forma responsável, refletida e crítica requer que a propagação das tecnologias digitais na educação seja inscrita em um debate mais afinado com questões sociológicas, filosóficas e até mesmo políticas
