Descrição
Neste texto explico que, nos concertos de música eletroacústica recentes, o foco tradicional no som se desloca para diferentes processos que denomino traduções. Comento sobre o valor deste deslocamento para a conexão entre música e contextos que vão além da própria música. Discuto como diferentes formas de tradução ocorrem em concertos de música eletroacústica, e concluo apresentando três exemplos de obras nos quais as traduções são cruciais para seus projetos estéticos, tornando-se um campo original para a exploração musical.