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DOES THE SPATIALITY OF THE DISSIDENT YOUTH MATTER FOR GEOGRAPHY?||¿IMPORTA LA ESPACIALIDAD DEL CUERPO JOVEN DISIDENTE PARA LA GEOGRAFÍA?||Importa a Espacialidade do Corpo Jovem Dissidente para a Geografia?
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Metadados
Descrição
Racial and gender markers create points of tension and unfavorably orient bodies in space. These markers are manifested in the social violence cartographies and kill hundreds of young dissident human beings each year. This study aims to understand how a social group crossed by femininity experiences geographic space, and also to analyze how the presence of these bodies implies spatial production. Through the qualitative, intersectional, queer and feminist method, configured by a bibliographic review, fieldwork in a university environment, with the methodological procedures of “free diaries” and writing. It highlights the consequences of not studying corporeality through geography, which silences young people whose cardinal points and whose futures of possibilities and choices are denied, generating limiting spaces of violence and pain.||La feminidad y la racialidad son marcadores que orientan de manera perjudicial los cuerpos en el espacio, delineando puntos de tensión, materializados en las cartografías de la violencia en la sociedad, asesinando cuerpos jóvenes disidentes a cada año. El estudio en cuestión tiene como objetivo comprender cómo un grupo social atravesado por la feminidad experimenta el espacio geográfico y también analizar cómo la presencia de estos cuerpos implica en la producción espacial. Através del método cualitativo, interseccional, queer y feminista, configurado por una revisión bibliográfica, trabajo de campo en el entorno universitario, con los procedimientos metodológicos de "diarios libres" y escrituras de vivencias. Expone las consecuencias de la falta de estudio de las corporalidades por parte de la Geografía, resultando en el silenciamiento de jóvenes cuyos puntos cardinales son materializados por el miedo y un futuro de posibilidades y elecciones negadas, generando espacios limitantes, de violencia y dolor.||A masculinidade e a racialidade são marcadores que orientam nocivamente os corpos no espaço, demarcando pontos de tensão que, por sua vez, são materializados nas cartografias de violência na sociedade, assassinando jovens corpos dissidentes a cada ano. O estudo em questão tem por objetivos compreender como um grupo social, atravessado pela masculinidade não hegemônica, vivencia o espaço geográfico; e também analisar como a presença desses corpos implica na produção espacial. A metodologia se dá através da abordagem qualitativa, interseccional, e feminista, configurada por uma revisão bibliográfica e pelo trabalho de campo em ambiente universitário, com os procedimentos metodológicos de diários livres e escrevivências. Como resultado, o trabalho expõe as consequências da ausência do estudo das corporalidades pela Geografia, resultando no silenciamento de jovens que têm seus pontos cardeais materializados pelo medo e um futuro de possibilidades e de escolhas negado, gerando espaços limitantes, de violência e de dor.
Colaboradores
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Abrangência
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Autor
Mota, Pedro
Data
29 de abril de 2024
Formato
Identificador
https://revistas.uepg.br/index.php/rlagg/article/view/22404 | 10.5212/Rlagg.v.15.i1.0007
Idioma
Direitos autorais
Copyright (c) 2024 Revista Latino-Americana de Geografia e Gênero
Fonte
Revista Latino-Americana de Geografia e Gênero; v. 15 n. 1 (2024): RLAGG; 113 - 131 | 2177-2886
Assuntos
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion