-
“é tão estranho a gente sentir que existe”: Infância no curta-metragem “Alma”||”es tan extraño sentir que existimos”: infancia y cine en el cortometraje alma||”it’s so strange feel that we exist”: childhood and cinema in the short film alma
- Voltar
Metadados
Descrição
Este artículo pretende presentar un debate sobre la infancia a partir de las cuestiones suscitadas por el cortometraje Alma, dirigido, producido y guionado por el cineasta paraibano André Morais. En la película, vivimos un día en la vida de una niña que vive con su abuela y que, a lo largo de la trama, se plantea preguntas sobre su propia existencia, los significados de la vida y las dimensiones de las relaciones que establecemos unos con los demás. Este texto, por lo tanto, discute la potencia del cine y de la infancia como dimensiones que invitan a un diálogo capaz de hacer converger arte y vida, fertilizando también el campo de la ciencia, a partir de las reflexiones que resultan caras a la dinámica de la experiencia humana. ¿Qué concepciones de infancia se presentan en la producción? ¿De qué manera el enfoque elegido amplía el debate sobre la infancia y el cine como potencias? ¿En qué medida las preguntas planteadas por la niña conectan su experiencia de infancia con las experiencias de quienes la observan en la pantalla? Para movilizar el debate, el texto se organiza a partir de escenas, que caracterizan la secuencia de los acontecimientos que dan sentido a lo que la película quiere expresar. En la primera de ellas, se presenta la temática central; en la segunda, las preguntas que nos despierta el cortometraje a lo largo de la narración; y en la tercera, se busca ampliar las posibilidades de lectura, en lugar de cerrarlas. Walter Benjamin, Mijail Bajtin, Antoine de Saint-Exupéry, Aristóteles y Hannah Arendt sientan las bases de los debates aquí planteados.||Esse artigo tem por objetivo apresentar uma discussão sobre infância a partir das questões suscitadas pelo curta-metragem intitulado Alma, dirigido, produzido e roteirizado pelo cineasta paraibano André Morais. Na obra, experienciamos um dia na vida de uma menina que vive com sua avó e que, ao longo de toda a trama, tece questionamentos sobre sua própria existência, os sentidos da vida e as dimensões das relações que vamos estabelecendo uns com os outros. Discute-se nesse texto, portanto, a potência do cinema e da infância como dimensões que convidam a um diálogo capaz de fazer convergir arte e vida, fertilizando também o campo da ciência, a partir das reflexões que são caras à dinâmica da experiência humana. Que concepções de infância são apresentadas na produção? De que formas a abordagem escolhida amplia a discussão sobre a infância e o cinema como potências? Em que medida as questões levantadas pela criança conectam sua experiência de infância às experiências de quem a assiste em tela? A fim de mobilizar a discussão, o texto é organizado a partir de cenas, que caracterizam a sequência dos acontecimentos que dão sentido ao que o filme quer expressar. Na primeira delas, apresenta-se a temática central; na segunda, as questões para as quais o curta nos desperta ao longo da narrativa; e na terceira, busca-se ampliar as possibilidades de leitura, no lugar de encerrá-las. Dão embasamento às discussões aqui levantadas Walter Benjamin, Mikhail Bakhtin, Antoine de Saint-Exupéry, Aristóteles e Hannah Arendt.||This article aims to present a discussion about childhood from the issues raised by the short film entitled Alma, directed, produced and scripted by the filmmaker André Morais. In the work, we experience a day in the life of a girl who lives with her grandmother and who, throughout the plot, weaves questions about her own existence, the senses of life and the dimensions of the relationships we establish with each other. It is discussed in this article, therefore, the power of cinema and childhood as dimensions that invite a dialogue capable of converging art and life, also revitalizing the field of science, from the reflections that are dear to the dynamics of human experience. What conceptions of childhood are presented in the production? In what ways does the chosen approach broaden the discussion about childhood and cinema as potencies? To what extent do the questions raised by the child connect their childhood experience to the experiences of those who watch it on screen? In order to mobilize the discussion, the text is organized from scenes, which characterize the sequence of events that give meaning to what the film wants to express. In the first, the central theme is presented; in the second, the questions for which the short awakens us throughout the narrative; and in the third, it seeks to expand the possibilities of reading, rather than closing them. These scenes support the discussions brought here through Walter Benjamin, Mikhail Bakhtin, Antoine de Saint-Exupéry, Aristotle and Hannah Arendt.
Periódico
Colaboradores
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Abrangência
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Autor
trapp de queiroz, caroline
Data
31 de dezembro de 2022
Formato
Identificador
https://www.e-publicacoes.uerj.br/childhood/article/view/64107 | 10.12957/childphilo.2022.64107
Idioma
Direitos autorais
Copyright (c) 2022 Caroline Trapp de Queiroz
Fonte
childhood & philosophy; Vol. 18 (2022); 01 - 19 | childhood & philosophy; v. 18 (2022); 01 - 19 | childhood & philosophy; Vol. 18 (2022); 01 - 19 | 1984-5987
Assuntos
infância | cinema | deslocamento | infancia | cine | potencia. | childhood | cinema | potential.
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion