Descrição
O presente trabalho procura mostrar que as estreitas afinidades existentes entre as cartas Sobre a educação estética do homem e o ensaio Sobre poesia ingênua e sentimental – especialmente no que toca ao diagnóstico da modernidade – nos oferecem boas razões para aceitarmos que a “educação estética” deve ser considerada como uma educação “sentimental”.