-
educando a si mesmos em uma era viciada em tecnologia.||educating selves in a tech addicted age.||educar los yoes en una era adicta a la tecnología.
- Voltar
Metadados
Descrição
En este artículo sostenemos que, si es cierto que el máximo autodesarrollo es mejor tanto para los individuos como para la sociedad, y si es cierto que ese autodesarrollo está siendo seriamente restringido por las fuerzas tecnológicas ambientales que todo lo impregnan, entonces claramente los sistemas educativos, en tanto son guardianes de los jóvenes humanos "en desarrollo", tienen un imperativo moral de oponerse a las fuerzas que disminuyen al yo. Por otro lado, si no es cierto que "más yo es siempre mejor", que tal vez la "calidad del ajuste" entre el yo y la sociedad es óptima, entonces los sistemas educativos están justificados a seguir prestando poca atención a las fuerzas del autodesarrollo (o la falta de ellas). En consonancia con el argumento de Sherry Turkle (2011) de que las fuerzas tecnológicas están disminuyendo el tipo de razonamiento reflexivo necesario para el autodesarrollo, argumentaremos que, dado que el intercambio comunicativo es necesario para el autodesarrollo, y que un yo en constante desarrollo es necesario para un diálogo cada vez más profundo y significativo (por lo tanto, formando una dialéctica), el hecho de que las redes sociales y otras formas de conexión tecnológica atrofien el intercambio profundo y significativo tiene serias consecuencias. En concreto, argumentaremos que, en la actual sociedad de alta tecnología (lo que llamamos Sociedad 2.0), la dialéctica entre el yo y la comunicación va por el camino "equivocado"; que el diálogo genuino es cada vez más raro, lo que a su vez da lugar a "yoes disminuidos", que a su vez da lugar a una complacencia cada vez mayor ante un intercambio comunicativo totalmente superficial. Comenzaremos con un repaso general de lo que entendemos por un "yo disminuido", y después señalaremos cómo las redes sociales, el vacío de lectura, el robotismo, la comunicación de masas y la disminución del capital social están dando lugar a yoes disminuidos. Puesto que esto está dando lugar a una sociedad "yo-disminuida", reflexionaremos sobre la cuestión de si aquellas iniciativas educativas dialógicas que promueven el autodesarrollo están, de hecho, fabricando dodos, es decir, haciendo jóvenes inaptos para el entorno en el que se encuentran. En última instancia, argumentaremos que, si los educadores deciden luchar contra las fuerzas reductoras del yo de la sociedad 2.0, deben tomarse en serio a los yoes y comprometer activamente a los jóvenes en diálogos con quienes tienen puntos de vista opuestos. En última instancia, los jóvenes en la Sociedad 2.0 necesitarán toda la ayuda que los educadores puedan reunir para luchar contra las adictivas y soporíferas fuerzas de estar "felizmente" "solos juntos", y en su lugar elegir la opción más arriesgada y a menudo más infeliz de sumergirse en el proceso de búsqueda de la verdad con diversas coaliciones de voluntarios.||In this paper we argue that, if it is true that maximum self-development is better both for individuals and society, and if it is true that that self-development is being seriously curtailed by pervasive environmental tech forces, then clearly educational systems, since they are guardians of “developing” young humans, have a moral imperative to push back against forces that diminish the self. On the other hand, if it is not true that “more self is always better,” that perhaps “goodness of fit” between self and society is optimum, then education systems are justified in continuing to pay scant attention to the forces of self-development (or lack thereof). In line with Sherry Turkle’s (2011) argument that tech forces are diminishing the sort of reflective reasoning necessary for self-development, we will argue that since communicative interchange is necessary for self-development, and an ever-developing self is necessary for ever deeper and more meaningful dialogue (hence forming a dialectic), the fact that social media and other forms of tech connection stunts deep and meaningful interchange has serious implications. Specifically, we will argue that, in contemporary high-tech society (what we are calling Society 2.0), the dialectic between self and communication is going the “wrong” way; that genuine dialogue is becoming ever more rare, which in turn is resulting in “diminished-I’s,” which in turn is resulting in ever more complacency in the face of utterly superficial communicative interchange. We will begin with an overview of what we mean by a “diminished-I,” and then follow by noting how social media, the reading vacuum, roboticism, crowd communication, and decreasing social capital are resulting in diminished-I’s. Since this is resulting in an “I-diminished” society, we will reflect on the question of whether those dialogical educational initiatives that promote self-development are, in fact, making dodos, i.e., making youngsters unfit for the environment in which they find themselves. Ultimately, we will argue that, if educators choose to fight back against the I-diminishing forces of Society 2.0, they need to take selves seriously and actively engage youngsters in dialogue with those with opposing viewpoints. Ultimately, youngsters in Society 2.0 will need all the assistance educators can muster to fight the addictive, literally mind-numbing forces of being “happily” “alone together,” and instead chose the riskier often unhappy-making option of diving into the truth-seeking process with varying coalitions of the willing. || Neste artigo, argumentamos que, se é verdade que o autodesenvolvimento máximo é melhor tanto para os indivíduos quanto para a sociedade, e se é verdade que esse autodesenvolvimento está sendo seriamente restringido por forças tecnológicas ambientais ubíquas, então, claramente, os sistemas educacionais, uma vez que eles são os guardiões do “desenvolvimento” dos jovens, têm um imperativo moral de resistir às forças que diminuem o eu. Por outro lado, se não é verdade que “mais eu é sempre melhor”, que talvez a “bondade do ajuste” (goodness of fit) entre o eu e a sociedade seja ótima, então os sistemas educacionais são justificados em continuar a prestar pouca atenção às forças do autodesenvolvimento (ou falta dele). Em consonância com o argumento de Sherry Turkle (2011) de que as forças tecnológicas estão diminuindo o tipo de raciocínio reflexivo necessário para o autodesenvolvimento, argumentamos que, uma vez que trocas comunicativas são necessárias para o autodesenvolvimento, e um eu em constante desenvolvimento é necessário para um desenvolvimento cada vez mais profundo e um diálogo mais significativo (portanto, formando uma dialética), o fato de que a mídia social e outras formas de conexão tecnológica impedem um intercâmbio profundo e significativo tem sérias implicações. Especificamente, argumentamos que, na sociedade contemporânea de alta tecnologia (o que estamos chamando de Sociedade 2.0), a dialética entre eu (self) e comunicação está indo para o lado “errado”; que o diálogo genuíno está se tornando cada vez mais raro, o que, por sua vez, está resultando em “eus diminuídos”, o que, por sua vez, está resultando em cada vez mais complacência diante do intercâmbio comunicativo totalmente superficial. Começamos com uma visão geral do que queremos dizer com um “eu diminuído” e, em seguida, observamos como as mídias sociais, o vácuo de leitura, o robotismo, a comunicação coletiva e a diminuição do capital social estão resultando em "eus diminuídos". Como isso está resultando em uma sociedade “diminuída”, refletiremos se essas iniciativas educativas dialógicas que promovem o autodesenvolvimento estão, de fato, fazendo dodôs, ou seja, tornando os jovens inaptos para o meio em que se encontram. Em última análise, argumentamos que, se os educadores escolherem lutar contra as forças que diminuem o eu da Sociedade 2.0, eles precisam levar os eus (selves) a sério e envolver ativamente os jovens no diálogo com aqueles com pontos de vista opostos. Em última análise, os jovens na Sociedade 2.0 precisarão de toda a assistência que os educadores puderem reunir para combater as forças viciantes e literalmente entorpecentes de estar “felizmente” “sozinhos” e, em vez disso, escolher a opção mais arriscada e muitas vezes infeliz de mergulhar noprocesso de busca da verdade com várias coalizões de disposições.
Periódico
Colaboradores
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Abrangência
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Autor
chen, jason | gardner, susan t.
Data
29 de novembro de 2022
Formato
Identificador
https://www.e-publicacoes.uerj.br/childhood/article/view/67647 | 10.12957/childphilo.2022.67647
Idioma
Direitos autorais
Copyright (c) 2022 Susan T. Gardner, Jason Chen
Fonte
childhood & philosophy; Vol. 19 (2023); 01 - 23 | childhood & philosophy; v. 19 (2023); 01 - 23 | childhood & philosophy; Vol. 19 (2023); 01 - 23 | 1984-5987
Assuntos
educación y autodesarrollo | aumento de la dimensionalidad | diálogo y autodesarrollo | adicción a la tecnología. | education and self-development | increasing dimensionality | dialogue and self-development | technology addiction. | educação e autodesenvolvimento | dimensionalidade crescente | diálogo e autodesenvolvimento | vício em tecnologia.
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion