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Education, communication and social mobilization, health promotion strategies in vector monitoring in rural settlements: possibilities and challenges||Educación, comunicación y movilización social, estrategias de promoción de la salud en el monitoreo de vectores en asentamientos rurales: posibilidades y desafíos||Educação, comunicação e mobilização social, estratégias de promoção da saúde no monitoramento de vetores em assentamentos rurais: possibilidades e desafios
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Metadados
Descrição
This work is the result of the Conversation Circle held during the V University Day in Defense of Land Reform, which has a direct relationship of partnerships in vector monitoring between the Federal University of Uberlândia Technical School of Health, Federal Institute of Education, Science and Technology - Uberlândia Campus and Association of Autonomous Recyclers and Pickers. Environmental degradation has spread arboviruses, including Aedes (Aegypti and albopictus) and Culex and its arboviruses. In urban areas Dengue, Chikungunya, West Nile Fever, Zika, Rocio and Mayaro; in rural (and even urban) environments, and in some wild cases, we have sand flies, popularly called “straw mosquito” or “cangalhinha” responsible for Visceral Leishmaniasis and/or Tegumentary Leishmaniasis; Haemagogus and Sabethes are responsible for the Yellow Wild Fever. The Conversation Circle occurred in the conception and dialogical construction about “What I do, what I know and what we need to know about environmental health in relation to vectors”, considering people’s styles and ways of life. Therefore, the importance of an educational process, communication and social mobilization, as a ways to establish healthy environments, as strategies of health promotion.||Este trabajo es resultado de una Rueda de Conversación realizada en la V Jornada Universitaria en Defensa de la Reforma Agraria, el resultado de alianzas en el monitoreo de vectores entre la Escuela Técnica de Salud de la Universidad Federal de Uberlândia, el Instituto Federal de Educación, Ciencia y Tecnología del Campus Uberlândia y la Asociación de Recicladores y Recolectores Autónomos. La degradación ambiental ha extendido los arbovirus, entre los Aedes (Aegypti y albopictus) y Culex y sus arbovirosis. En zonas urbanas el Dengue, Chikungunya, Fiebre del Nilo Occidental, Zika, Rocío y Mayaro. En ambientes rurales (y hasta urbanos), y en algunos casos salvajes, tenemos los flebotominos, responsables de la Leishmaniasis Visceral y/o Cutánea. Por otra parte los Haemagogus y Sabethes son responsables de la fiebre amarilla salvaje. La Rueda de Conversación estuvo basada en la concepción y construcción del dialogo sobre “lo que hago, lo que sé y lo que necesitamos saber sobre la salud ambiental en relación con los vectores”, considerando los estilos y formas de vida de las personas. Por esta razón, la importancia de un proceso educativo, de comunicación y movilización social como una forma de establecer ambientes saludables, como estrategias de promoción de la salud.||Este trabalho é resultado de uma Roda de Conversa, realizada durante a V Jornada Universitária em Defesa da Reforma Agrária, fruto das parcerias, no monitoramento de vetores, entre a Escola Técnica de Saúde da Universidade Federal de Uberlândia, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia - Campus Uberlândia e Associação de Recicladores e Catadores Autônomos. A degradação ambiental tem disseminado arbovírus, entre eles os Aedes (Aegypti e albopictus) e o Culex e suas arboviroses. Nas áreas urbanas, temos a Dengue, Chikungunya, Febre do Nilo Ocidental, Zika, Rocio e Mayaro; em ambientes rurais (e até urbanos), e alguns casos silvestres, temos os flebotomíneos, popularmente chamados de “mosquito palha” ou “cangalhinha” responsáveis pela Leishmaniose Visceral e/ou Leishmaniose Tegumentar e os Haemagogus e Sabethes, responsáveis pela Febre Amarela Silvestre. A Roda de Conversa ocorreu na concepção e construção dialógica sobre “O que faço, o que sei e o que precisamos saber de saúde ambiental em relação aos vetores”, considerando os estilos e modos de vidas das pessoas. Por isso, a importância de um processo educativo, da comunicação e mobilização social, aqui denominados de “Educomunicação e Educação Popular em Saúde”, como forma de estabelecer ambientes saudáveis, enquanto estratégias da promoção da saúde.
Periódico
Colaboradores
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Abrangência
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Autor
Oliveira, João Carlos de | Bonassi, Vinícius | Melo, Guilherme Macedo de
Data
1 de maio de 2020
Formato
Identificador
https://seer.ufu.br/index.php/revextensao/article/view/54369 | 10.14393/REE-2020-54369
Idioma
Direitos autorais
Copyright (c) 2020 Os autores
Fonte
Revista Em Extensão; 2020: Edição Especial: Reforma Agrária, Agroecologia e Economia Popular Solidária em debate; 29-41 | 1982-7687 | 1518-6369
Assuntos
Mobilização social | Comunicação | Monitoramento de vetores | Assentamentos rurais | Social mobilization | Communication | Vector monitoring | Rural settlements | Movilización social | Comunicación | Monitoreo de vectores | Asentamientos rurales
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | Avaliado pelos pares