Descrição
Aproveitando-se da atmosfera de encanto própria do romantismo e do cinema, pretende-se aproximar as ideias de amor romântico e espectatorialidade através da análise do filme Ela (Her, Spike Jonze, EUA, 2013), em que um homem e seu sistema operacional se apaixonam. O filme se destaca pelas opções distintas na representação do amor e da intimidade: a mulher, sem corpo nem face, é construída apenas pelo sua voz. Os entrelaçamentos passam também por uma discussão sobre a tecnologia, tanto na história, quanto no nosso envolvimento enquanto espectadores de cinema.