Descrição
Este artigo discute as dificuldades enfrentadas pela arte contemporânea, em especial aquela de cunho colaborativo, diante de novas demandas que clamam por uma maior inserção da arte no campo social. A partir da interlocução com autores como Claire Bishop, Hans Haacke, Linda Nochlin, Stephen Wright e Jacques Rancière, entre outros, procuramos investigar aspectos que compõem o cenário de certa encruzilhada que se apresenta para as práticas de arte colaborativa na contemporaneidade que, por sua vez, precisam encontrar os termos de sua articulação com o campo social e com o campo político na busca por uma presença qualificada da arte no mundo.