Descrição
Objective: The aim of the present study was to verify which clinical strength assessment methods and physical functional performance tests are correlated with the isometric and dynamic peak torque of the knee extensors, and to develop predictive equations that estimate the isometric and dynamic peak torque in elderly people. Methods: Forty-nine subjects (≥ 60 years old) of both sexes were selected. The peak isometric torque (PTISO) and concentric dynamic torque (PTCON) of the knee joint extensors on the preferred limb was assessed using an isokinetic dynamometer on the first day of assessment. Forty-eight hours later the unilateral maximum strength test (1-RM) of the preferred limb was performed on the leg extension exercise, followed by the upper limb power test with a 2 kg medicine ball (ABM-2). On the third day, the dynamic balance test (time up and go), the ability to climb and descend stairs (separately) were evaluated, with these three tests a functional index (IFUNC) was built. Results: The main results demonstrated that the IFUNC does not predict improvement in the peak knee extensor torque (p> 0.05). Against the initial hypothesis which improves the performance of peak torque, so much isometric and dynamic, would have a direct response to functional performance. Conclusion: The measures of maximum strength for the lower limb (leg extension, 1-RM) and power of the upper limb (throwing the medicine ball 2-kg) when associated explain more than 60% (p <0.05) changes on performance in the isometric and dynamic strength of knee extensors of untrained elderly. ||Objetivo: Verificar quais métodos de avaliação clínicos de força e potência muscular, e testes de desempenho físico funcionais estão correlacionados com o pico de torque isométrico e dinâmico dos extensores de joelho, e desenvolver equações preditivas que estimem o pico de torque isométrico e dinâmico em pessoas idosas. Métodos: Foram selecionados 49 sujeitos (≥ 60 anos) de ambos os sexos. O pico de torque muscular isométrico (PTISO) e dinâmico concêntrico (PTCON) dos extensores da articulação do joelho do membro preferido foi avaliado através de dinamômetro isocinético no primeiro dia de avaliação. Quarenta e oito horas depois o teste força máxima (1-RM) unilateral do membro preferido foi executado na cadeira extensora, seguindo do teste de potência do membro superior com uma medicine ball de 2 kg (ABM-2). No terceiro dia foram avaliados o teste de equilíbrio dinâmico (time up and go), a capacidade de subir e descer escadas (separadamente), com estes três testes foi construído um índice funcional (IFUNC). Resultados: Os principais resultados demonstraram que o IFUNC não prediz melhoria no pico de torque extensor do joelho (p>0,05). Contrapondo a hipótese inicial que alterações no desempenho do pico de torque, tanto isométrico, como dinâmico, teria uma resposta direta com o desempenho funcional. Conclusão: As medidas de força máxima para membro inferior (cadeira extensora-1-RM) e potência de membro superior (arremesso da bola de medicine ball 2-kg) quando associadas explicam com mais de 60% (p<0,05) uma mudança no desempenho na força isométrica e dinâmica dos extensores de joelho de idosos não treinados.
