Descrição
O artigo apresenta alguns princípios que nortearam a concepção do sistema de improvisação pelo movimento Six Viewpoints. Confrontam-se impressões da autora sobre práticas realizadas com relatos da criadora do sistema. Destaca-se a busca por uma estrutura não-hierárquica para a composição da cena. Apresentam-se relações entre essa busca e o contexto de época da criação do sistema. Indica-se um possível caráter terapêutico encontrado na justaposição de elementos.