Descrição
No presente artigo, os focos de análise são referenciais linguísticos associados a fluxos identitários que motivaram transformações, deslocamentos e criação de mitos entre descendentes de alemães em Joinville-SC. O período investigado é o do “Estado Novo”, atrelado à campanha de nacionalização do governo Getúlio Vargas. Momento de transformações políticas e sociais que culmina na proibição do uso da língua alemã no Brasil, amplamente falada em Joinville/SC, repercutindo em mudanças identitárias pelo sufocamento linguístico e cultural.