Descrição
This paper examines a collection of heliogravures, A melancolia luminosa, by Taila Idzi, in which the artist presents instant photographic records, taken with her cell phone while traveling, and its complex process, which combines photography and metal engraving. The technique adds layers of meaning to the images, in an attempt to retain what is lost in the speed of traffic. Therefore, we invite the readers to immerse themselves with us in a process that questions discontinuities produced in the speed of times of departure, in an attempt to gather fragmented meanings, excavating what seems to be a shared angst in poems by Fernando Pessoa and by João Cabral de Melo Neto, such as in Giles Deleuze’s philosophy, and Adriana Calcanhotto’s songs.||Este artículo examina la serie de heliograbados La melancolía luminosa, de Taila Idzi, en los que la artista somete registros fotográficos instantáneos, tomados con su teléfono celular, mientras viaja, a un proceso complejo, que combina fotografía y grabado en metal. La técnica añade capas de significado a las imágenes, en un intento de retener algo que se pierde en la velocidad del tráfico. De esta manera, invitamos al lector a sumergirse con nosotros en un proceso que se pregunta por las discontinuidades producidas por la velocidad de los tiempos de partida, com el interés de hacer uma costura de significados fragmentados, excavando algo que parece ser una angustia compartida en los poemas de Fernando Pessoa y João Cabral de Melo Neto, en la filosofía de Giles Deleuze, en la música de Adriana Calcanhotto.||Este artigo examina a série de heliogravuras A melancolia luminosa, de Taila Idzi, na qual a artista submete registros fotográficos instantâneos, feitos com o celular em viagens, a um processo complexo, que combina fotografia e gravura em metal. A técnica acrescenta camadas de sentido às imagens na tentativa de reter alguma coisa que se perde na velocidade do trânsito. Dessa forma, convidamos o leitor a imergir conosco em um processo que se pergunta a respeito das descontinuidades produzidas pela velocidade dos tempos de partida na tentativa de colar sentidos fragmentados, escavando algo que parece ser uma angústia partilhada na poesia de Fernando Pessoa e de João Cabral deMelo Neto, na filosofia de Giles Deleuze e na música de Adriana Calcanhotto.