Descrição
Tracing a constellation between the works of Carl Einstein and Antonin Artaud, this work aims to understand the criticism of the link between space and representation in Western culture. Starting from Einstein's texts on Cubism and African sculpture and Artaud's reflections on the Theater of Cruelty and Mexican indigenous culture, we seek to reconstitute, in both works, a reflection that, when approaching the problem of space in Western culture, constitutes a critical problematization of representation as a structuring paradigm of knowledge and sensorial and cultural experience in European societies. This development allowed them to think about new ways of representing life and the world, in their dynamism, depth and complexity, neglected by the frontality and pictoriality that characterize representation.||Trazando una constelación entre las obras de Carl Einstein y Antonin Artaud, este artículo pretende comprender la crítica al vínculo entre espacio y representación en la cultura occidental. A partir de los textos de Einstein sobre el cubismo y la escultura africana y las reflexiones de Artaud sobre el Teatro de la Crueldad y la cultura indígena mexicana, buscamos reconstituir, en ambas obras, una reflexión que, al abordar el problema del espacio en la cultura occidental, constituye una problematización crítica de La representación como paradigma estructurante del conocimiento y de la experiencia sensorial y cultural en las sociedades europeas. Este desarrollo les permitió pensar en nuevas formas de representar la vida y el mundo, en su dinamismo, profundidad y complejidad, descuidadas por la frontalidad y pictorialidad que caracterizan la representación.||Ao traçar uma constelação entre as obras de Carl Einstein e Antonin Artaud, este trabalho pretende compreender a crítica à vinculação entre espaço e representação na cultura ocidental. Partindo dos textos einsteinianos sobre o Cubismo e a escultura africana e das reflexões de Artaud acerca do Teatro da Crueldade e da cultura indígena mexicana, buscamos reconstituir, em ambas as obras, uma reflexão que, ao acercar-se do problema do espaço na cultura ocidental, constitui uma problematização crítica à representação como paradigma estruturador do saber e da experiência sensorial e cultural das sociedades europeias. Esse desdobramento, permitiu-lhes pensar novas formas de representação da vida e do mundo, em seu dinamismo, profundidade e complexidade, negligenciadas pela frontalidade e pictoricidade que caracterizam a representação.
