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Havia um pessegueiro na ilha: torres na paisagem, com Holanda, Acre e Puzzle (para “azul”)||Havia um pessegueiro na ilha: torres na paisagem, com Holanda, Acre e Puzzle (para “azul”)||Havia um pessegueiro na ilha: torres na paisagem, com Holanda, Acre e Puzzle (para “azul”)
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Metadados
Descrição
The text that followed ended up assuming autonomous quality from a collection of notes that accompany and record part of the research of an exhibition project to be presented in 2021, under the umbrella of something blue, still in process. In the background, you start to hear Porto Côvo, by Rui Veloso, letting the voice pack the writing, release the memory and make room for a dreamlike atmosphere in which the real, however, can fade. The words take place in the white space of illustrated postcards that are part of albums, postcards hidden inside, or reveal, landscapes that intersect the natural with political, cultural and artistic signs. Most of these landscapes are not visible here.||El texto que siguió acabó asumiendo una calidad autónoma a partir de una colección de notas que acompañan y registran parte de la investigación de un proyecto expositivo que se presentará en 2021, bajo el paraguas de algo azul, aún en proceso. De fondo, se empieza a escuchar Porto Côvo, de Rui Veloso, dejando que la voz empaquete la escritura, libere el recuerdo y dé paso a una atmósfera onírica en la que lo real, sin embargo, puede desvanecerse. Las palabras tienen lugar en el espacio en blanco de postales ilustradas que forman parte de álbumes, postales escondidas en su interior o que revelan paisajes que cruzan lo natural con signos políticos, culturales y artísticos. La mayoría de estos paisajes no son visibles aquí.||O texto que se segue acabou por assumir qualidade autónoma a partir de uma colectânea de anotações que acompanham e registam parte da pesquisa de um projeto expositivo a apresentar em 2021, sob a égide de algo azul, ainda em processo. Em pano de fundo, começa por ouvir-se Porto Côvo, de Rui Veloso, deixando a voz embalar a escrita, soltar a memória e abrir espaço para um clima onírico em que o real, entretanto, pode desvanecer-se. As palavras tomam lugar no espaço branco de postais ilustrados que fazem parte de álbuns, postais em cujo avesso se escondem, ou revelam, paisagens que cruzam o natural com sinais políticos, culturais e artísticos. A maior parte dessas paisagens não é aqui visível.
Periódico
Colaboradores
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Abrangência
Portugal; Contemporary | Portugal; Contemporáneo | Portugal; Contemporâneo
Autor
Sabino , Isabel
Data
9 de dezembro de 2020
Formato
Identificador
https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/visuais/article/view/14764 | 10.20396/visuais.v6i2.14764
Idioma
Direitos autorais
Copyright (c) 2020 Revista Visuais | https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0
Fonte
Revista Visuais; Vol. 6 No. 2 (2020): jul./dez: [11] Expanded borders, shifting territories; 129-160 | Revista Visuais; Vol. 6 Núm. 2 (2020): jul./dez: [11] Fronteras ampliadas, territorios cambiantes; 129-160 | Revista Visuais; v. 6 n. 2 (2020): jul./dez: [11] Fronteiras ampliadas, territórios movediços; 129-160 | 2447-1313
Assuntos
Paisagem | Território | Arquitetura | Imagem | Paisaje | Territorio | Arquitectura | Imagen | Landscape | Territory | Architecture | Image
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | Text | Texto | Texto