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HUSSERL, MILLIKAN AND INTENTIONALISM||HUSSERL, MILLIKAN E O INTENCIONALISMO
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Metadados
Descrição
In this article, I deal with the concept of intentionality. The theoretical proposal is to contrast the approaches of Husserl and Millikan, two authors who make use of this notion, despite presenting different philosophical proposals. In both cases, the concept of intentionality can be linked to their semantic theories, just as intentionality is associated with the notion of teleology. The conflict exposed here brings up questions referring to the classic debate between intensionalism and extensionalism, and, in the broader theoretical panorama, it deals with the reasonably recent attempt to naturalize phenomenology. Despite adopting opposing positions in the epistemic debate about the nature of meaning, we find in their semantic theories normative elements that are both intentional and teleological. Likewise, in both Husserl's phenomenology and Millikan's biosemantics, the conceptual elaboration of intentionality presupposes a theory of representation and the conceptual expansion of some terms used, to ensure the intersubjective character of meaning and signification.||Neste artigo, trato do conceito de intencionalidade. A proposta teórica é a de contrastar as abordagens de Husserl e de Millikan, dois autores que fazem uso dessa noção, apesar de apresentarem propostas filosóficas destoantes. Em ambos os casos o conceito de intencionalidade pode ser vinculado às suas teorias semânticas, assim como a intencionalidade é associada à noção de teleologia. O conflito aqui exposto traz à tona questões referentes ao clássico debate entre intensionalismo e extensionalismo, e, no panorama teórico mais amplo trata da razoavelmente recente tentativa de naturalização da fenomenologia. Apesar de adotarem posições opostas no debate epistêmico sobre a natureza do significado, encontramos nas suas teorias semânticas elementos normativos que são, ao mesmo tempo intencionais e teleológicos. Da mesma forma, tanto na fenomenologia de Husserl quanto na biosemântica de Millikan a elaboração conceitual da intencionalidade pressupõe uma teoria da representação e a ampliação conceitual de alguns termos empregados, a fim de assegurar o caráter intersubjetivo do sentido e da significação.
Colaboradores
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Abrangência
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Autor
Lindenmeyer, Luciane Luisa
Data
23 de setembro de 2022
Formato
Identificador
https://periodicos.ufpb.br/index.php/problemata/article/view/63795 | 10.7443/problemata.v13i2.63795
Idioma
Direitos autorais
Copyright (c) 2022 Luciane Luisa Lindenmeyer | https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
Fonte
Problemata: International Journal of Philosophy; Vol. 13 No. 2 (2022); 186-202 | Problemata - International Journal of Philosophy; Vol. 13 No 2 (2022); 186-202 | Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 13 n. 2 (2022); 186-202 | 2236-8612 | 1516-9219 | 10.7443/problemata.v13i2
Assuntos
Teleologia | Intencionalidade | Husserl | Millikan | Naturalização da fenomenologia | Teleology | Intentionality | Husserl | Millikan | Naturalization of phenomenology
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion