Descrição
This text has the objective to study images of police violence published in Raposa Magazine, one of the alternative presses published in Curitiba. Some images of violence that Curitiba artists published on the pages of alternative periodicals are analyzed. The intellectuals who built the alternative press also suffered political persecution by the military dictatorship, in the form of arrests and torture, which are reported, described and denounced in the pages of the periodicals. Therefore, they use the newspaper format to circulate complaints about the violence of the police during the military dictatorship through artistic languages, more specifically photographs, poetry and cartoons.||Este texto tiene como objetivo estudiar imágenes de violencia policial publicadas en el Raposa Magazine, uno de los periódicos alternativos publicados en Curitiba. Se analizan algunas imágenes de violencia que artistas de Curitiba publicaron en las páginas de periódicos alternativos. Los intelectuales que construyeron la prensa alternativa también sufrieron persecución política por parte de la dictadura militar, en forma de detenciones y torturas, que se informan, describen y denuncian en las páginas de los periódicos. Por ello, utilizan el formato periodístico para difundir denuncias sobre la violencia policial durante la dictadura militar a través de lenguajes artísticos, más específicamente fotografías, poesía y caricaturas.||Este texto tem o objetivo de estudar imagens de violência policial publicadas no Raposa Magazine, um dos jornais alternativos publicados em Curitiba. São analisadas algumas imagens de violência que os artistas curitibanos publicavam nas páginas de periódicos alternativos. Os intelectuais que construíram a imprensa alternativa também sofreram perseguição política pela ditadura militar, em forma de prisões e torturas, que são relatadas, descritas, denunciadas nas páginas dos periódicos. Portanto, utilizam do formato jornal para fazer circular denúncias da violência do aparato policial durante a Ditadura militar por meio de linguagens artísticas, mais especificamente fotografias, poesias e charges.
