-
inculcating agency||inculcando agencia||inculcando agência
- Voltar
Metadados
Descrição
El pensamiento según el cual los niños y niñas deben recibir mayores oportunidades, para participar de forma significativa en asuntos que les conciernen y para mostrar su capacidad de pensamientos y acciones racionalmente deliberadas, ha sido mostrado por muchas personas (COHEN, 1980; FARSON, 1974; KENNEDY, 1992). También ha sido sugerido que, para asegurar el hecho de que somos justos con todos los individuos independientes de sus edades, lo primero que debemos considerar es la capacidad del individuo de tomar decisiones y de agenciar. Sin embargo, el hecho de que los niños y niñas sean o no de hecho capaces de este tipo de toma de decisión y agencia es altamente cuestionado (de forma notoria, talvez, por Platón y Aristóteles), así como lo son también las razones para esto. Así, a continuación, yo examinaré los modos por los cuáles los niños y niñas deberían ser encorajados a adquirir este tipo de agencia y cuál debe ser nuestro papel en facilitar esto. Además de eso, yo mostraré que, aunque es difícil, es posible el acceso a través del “enseñar” a las personas jóvenes como convertirse en agentes autónomos de una manera que no interfiera en su agencia, ni en su perspectiva presente, ni futura. Establecer esto es esencial, dado que para poder realizar elecciones auténticas y permitir así que los individuos sean responsabilizados por estas elecciones, ellas deben ser el resultado de la deliberación acerca de sus propias elecciones y no de cualquier otra influencia sea interna o externa. Finalmente, en relación a objetivos educaciones en general, seguiré la sentencia, parafraseando a Séneca: de que la educación debe ir más allá de inculcar aprendizajes y prácticas que son para uso inmediato en las instituciones en las que ellas han sido aprendidas. ||O pensamento segundo o qual crianças devem receber maiores oportunidades de participar de maneira significativa em assuntos que lhes concernem e de mostrar sua capacidade para pensamentos e ações racionalmente deliberados tem sido mostrado por muitos outros (COHEN, 1980; FARSON, 1974; KENNEDY, 1992). Também tem sido sugerido que, para assegurar o fato de que somos justos com todos os indivíduos independentemente de suas idades, nossa primeira consideração deve ser a capacidade para a tomada de decisão e a agência. No entanto, o fato de as crianças serem ou não de fato capazes deste tipo de tomada de decisão e de agência desenvolvida é altamente contestado (notadamente, talvez, por Platão e Aristóteles), assim como o são também as razões para isso. Assim, no que segue, eu irei examinar os modos pelos quais as crianças deveriam ser encorajadas a adquirir este tipo de agência, e qual deve ser o nosso papel em facilitar isto. Além disso, eu irei mostrar que, ainda que difícil, é ainda assim possível este acesso através do “ensinar” às pessoas jovens como tornarem-se agentes autônomos de uma maneira que não interfira em sua agência, nem em uma perspectiva presente, nem futura. Estabelecer isto é essencial, dado que, para poder realizar escolhas autênticas, e permitir assim que os indivíduos sejam responsabilizados por estas escolhas, elas devem ser o resultado da deliberação acerca de suas próprias escolhas, e não de qualquer outra influência, seja externa ou interna. Finalmente, em relação a objetivos educacionais em geral, seguirei a sentença acima, de Sêneca: de que a educação deve ir além de inculcar apenas aprendizados e práticas que são de uso imediato das instituições nas quais eles são aprendidos.||The thought that children should be given greater opportunity to participate meaningfully in affairs which concern them and to show their capacity for reasonable measured thoughts and choices has been displayed by many others (COHEN, 1980; FARSON, 1974; KENNEDY, 1992). It has also been suggested than in order to ensure that we are fair to all individuals, regardless of their age, that our primary consideration should be the capacity for decision making and agency. However, whether or not children are indeed capable of this kind of decision-making and developed agency is greatly contested (most notably perhaps by Plato and Aristotle), and so too are the reasons for this. In what follows then, I will examine the ways in which children may be encouraged to gain this kind of agency, and what our role in facilitating this may be. Moreover, I will show that while difficult, it is possible to approach ‘teaching’ young people to become autonomous agents in ways that do not interfere with their agency, either presently or in a future-oriented sense. Establishing this is essential as in order to make authentic choices, and allow for holding individuals responsible for their choices, they must be a result of the deliberation of their own choices, and not some other influence, be that external or internal. Finally, in relation to educative aims as a whole, I will follow Seneca’s statement above: that education should go beyond inculcating only learning and practises that are of immediate use to the institutions in which they are learned.
ISSN
1984-5987
Periódico
Colaboradores
ESRC
Autor
divers, andrew
Data
25 de abril de 2017
Formato
Identificador
https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/childhood/article/view/26828 | 10.12957/childphilo.2017.26828
Idioma
Fonte
childhood & philosophy; Vol 13, No 27 (2017): may/aug.; 253-270 | childhood & philosophy; Vol 13, No 27 (2017): may/aug.; 253-270 | childhood & philosophy; Vol 13, No 27 (2017): may/aug.; 253-270 | 1984-5987
Assuntos
Philosophy; | Autonomy; Agency; Education
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion